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FBMt na prevenção e melhora do desempenho cognitivo em jovens e adultos saudáveis

Envelhecer bem começa muito antes da terceira idade – e o cérebro merece cuidados desde a juventude. Atualmente, vive-se mais e, por conta disso, será observado um aumento paulatino nos casos de declínio cognitivo associado ao envelhecimento. Projeções indicam que, no Brasil, o número de pessoas com demência pode mais que dobrar até 2050, chegando a aproximadamente 5,6 milhões.1 Isso coloca o desempenho cognitivo populacional em situação de alerta.

Essa realidade reflete a urgência de medidas preventivas ao longo da vida para proteger a saúde cerebral. Porém, não é só o avanço da idade que ameaça nossas funções cognitivas: o estilo de vida moderno também cobra seu preço. 

Com a popularização dos smartphones e das redes sociais, jovens e adultos vivem sob estresse digital constante. Uma consequência direta é o mau sono – problema enfrentado por mais de 65% dos brasileiros, segundo pesquisas recentes da Unifesp e da USP.2 Quem dorme mal sofre impactos amplos: fadiga, sonolência, pior desempenho cognitivo e mau humor estão entre os efeitos imediatos. 

A longo prazo, noites maldormidas aumentam o risco de doenças neurodegenerativas, como demências. Ou seja, mesmo antes de patologias aparecerem, fatores cotidianos como falta de sono, sobrecarga de informações e estresse tecnológico já minam a saúde do cérebro.

Desempenho cognitivo: vida moderna, foco fragmentado

Um dos mais expressivos desafios do nosso tempo é o estilo de vida multitarefa, com o bombardeio constante de estímulos digitais. Estamos sempre conectados e realizando múltiplas atividades simultaneamente – respondendo mensagens durante reuniões online, pulando de um vídeo curto para e-mails de trabalho, tudo isso enquanto checamos notificações incessantes do celular. 

Muitos encaram essa “capacidade” como um superpoder moderno, mas a neurociência mostra o contrário: nosso cérebro não foi projetado para dividir a atenção em alta intensidade.3 Na verdade, o que chamamos de multitasking é uma rápida alternância de foco (o chamado switching cognitivo) e cada troca de tarefa cobra um custo mental em termos de tempo e energia.

Estudos clássicos da Universidade de Stanford demonstraram que indivíduos cronicamente dedicados a atividades variadas apresentam pior desempenho em testes de atenção e memória do que aqueles que fazem uma coisa de cada vez. Isso ocorre porque a multitarefa excessiva eleva os níveis de cortisol – o hormônio do estresse – e, a longo prazo, pode prejudicar a memória, o humor e até a saúde física. 

Desempenho cognitivo: o que diz a ciência sobre a FBMt?

A fotobiomodulação transcraniana (FBMt) – também chamada de transcranial photobiomodulation (tPBM) – consiste em aplicar luz (tipicamente infravermelha próxima, também chamada de NIR ou radiação infravermelha próxima) no crânio para estimular neurônios e melhorar o funcionamento cerebral. 

Parece ficção científica, mas pesquisas recentes indicam que essa técnica pode mesmo turbinar o cérebro saudável. Uma revisão sistemática de 2019 constatou um efeito benéfico significativo da FBMt sobre o desempenho cognitivo de adultos jovens saudáveis.5 Os participantes submetidos à NIR no crânio apresentaram melhora nos testes cognitivos em comparação aos não estimulados. Os ganhos incluíram atenção mais aguçada, memória reforçada e aprendizado facilitado.

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Mas, como a luz consegue tais feitos? 

A chave está nos efeitos bioquímicos e fisiológicos desencadeados pelos fótons nos neurônios. A luz infravermelha penetra no couro cabeludo, no crânio e atinge o tecido cerebral. Essa energia luminosa é absorvida pelo cromóforo citocromo c oxidase, levando ao aumento da produção de adenosina trifosfato (ATP). 

O resultado é um impulso no metabolismo neuronal, com melhora na função e sobrevivência dos neurônios. Além disso, a FBMt promove vasodilatação e aumenta o fluxo sanguíneo e a oxigenação cerebral. Em outras palavras, mais sangue e oxigênio chegam às áreas estimuladas, fornecendo o combustível necessário para o cérebro operar em desempenho otimizado.

Importante destacar que os estudos com FBMt em pessoas saudáveis também trazem boas notícias quanto à segurança. Até o momento, a técnica tem se mostrado bem tolerada e sem efeitos adversos significativos.6 Diferentemente de medicamentos ou mesmo de outras técnicas de neuromodulação (como estimulação magnética ou elétrica), a luz não provoca dor nem desconforto, não é invasiva e não interage com fármacos. Não há registro de crises convulsivas ou eventos graves associados ao uso de FBMt em protocolos de pesquisa. 

De fato, especialistas apontam que essa terapia pode ser aplicada inclusive em casa, de forma segura, sem riscos significativos na autoadministração supervisionada. Essas características tornam a FBMt especialmente atrativa não apenas para tratar condições clínicas, mas também como ferramenta de prevenção e otimização cognitiva em pessoas saudáveis.

A ciência da luz e a química da calma

Os benefícios observados vão além do intelecto estrito. Participantes de testes relatam também melhora de humor e redução do estresse após sessões de fotobiomodulação transcraniana. Em um dos estudos, jovens adultos expostos à luz infravermelha no lobo frontal apresentaram estados emocionais mais positivos e maior resiliência ao estresse diário.7 

Esses achados sugerem que a FBMt pode exercer um efeito modulador no equilíbrio neuroquímico, ajudando a regular o humor e a ansiedade – algo valioso mesmo para quem não tem diagnóstico de depressão ou outro transtorno, mas lida com as pressões do dia a dia. 

Comece o cuidado cerebral antes que ele se torne uma urgência. Explore com Infrallux o equilíbrio que a fotobiomodulação transcraniana pode proporcionar.

Desempenho cognitivo da sala de aula ao escritório: aplicações 

Conhecendo os benefícios potenciais da fotobiomodulação transcraniana, fica fácil imaginar várias situações em que essa tecnologia pode ser aplicada no dia a dia de pessoas saudáveis. 

Estudantes com rotina intensa de aprendizado 

Estudantes universitários, por exemplo, vivem uma rotina de constante demanda mental – são horas de leitura, memorização e resolução de problemas. Soma-se a isso a ansiedade de provas e trabalhos, e muitos acabam sofrendo com lapsos de atenção. 

A FBMt pode atuar como aliada nos períodos de estudo mais acentuados, ajudando a melhorar a concentração, a consolidar a memória e a combater a fadiga mental. Para os temidos dias de prova ou exames de admissão (os concurseiros conhecem bem essa maratona), sessões regulares de estimulação com LEDs podem significar um diferencial na hora de reter o conteúdo e manter a calma sob pressão.

Profissionais de alta performance

Profissionais de áreas cognitivamente exigentes também estão de olho nessa novidade. Pense em programadores, advogados, pesquisadores ou médicos residentes – todos precisam de foco afiado, raciocínio rápido e memória confiável por longas jornadas. Nesses contextos, a fotobiomodulação pode ser encarada como parte de um kit de performance, assim como a ergonomia do ambiente, as pausas para descanso e a boa alimentação. 

Por ser não farmacológica e muito segura, a FBMt oferece uma alternativa interessante para elevar a produtividade cerebral sem recorrer a estimulantes. Alguns usuários relatam que, após algumas semanas de uso, sentem-se mais alertas nas reuniões, cometem menos erros por distração e conseguem manter a clareza mental até o fim do expediente.

Pessoas que querem manter a mente afiada ao longo da vida

Não podemos esquecer daqueles adultos de meia-idade que, mesmo saudáveis, já se preocupam em prevenir o declínio cognitivo futuro. Afinal, com o aumento da expectativa de vida, preservar a reserva cognitiva virou prioridade. 

Há indícios de que intervenções no estilo de vida podem prevenir ou retardar quase metade dos casos de demência. Estratégias como aprender coisas novas, exercitar o cérebro com jogos e manter atividades sociais são recomendadas para adiar o aparecimento de perdas cognitivas. Agora, imagine combinar isso com sessões de fotobiomodulação periódicas – seria mais um reforço na “construção” de um cérebro resistente ao tempo. 

Muitos biohackers e entusiastas de saúde já utilizam a FBMt como ferramenta preventiva, buscando colher no futuro os frutos de um investimento antecipado na saúde mental. Naturalmente, todo esse entusiasmo deve ser guiado por bom senso e acompanhamento adequado, o que nos leva ao próximo ponto: qual é o papel dos médicos e outros profissionais de saúde nessa inovação?

Chega de só reagir: antecipe-se. Cuide da mente com a tecnologia Infrallux.

Desempenho cognitivo: orientação profissional e recomendações de alta performance

Assim como acontece com os suplementos alimentares, os exercícios físicos ou qualquer intervenção para melhoria de desempenho, a orientação de um profissional de saúde é fundamental ao considerar a fotobiomodulação transcraniana. Médicos, neurologistas, fisioterapeutas, fonoaudiólogos e outros especialistas têm o conhecimento para avaliar caso a caso e orientar o uso seguro e efetivo da FBMt. 

Por exemplo, embora a técnica seja considerada muito segura, um profissional poderá identificar possíveis contraindicações – como em pessoas com enxaqueca fotossensível, histórico de convulsões desencadeadas por luz ou uso de medicações fotossensibilizantes – e ajustar as recomendações. 

Cabe ao especialista indicar soluções com respaldo científico e aprovadas por órgãos regulatórios. No Brasil, por exemplo, já existem aparelhos de LEDterapia transcraniana registrados na Anvisa para uso clínico e pessoal. O profissional atualizado poderá recomendar protocolos de uso baseados em evidências e acompanhar os resultados ao longo do tempo, fazendo ajustes se necessário. 

Em clínicas de reabilitação neurológica e de medicina integrativa, a FBMt emerge como opção em programas de enriquecimento cognitivo e bem-estar mental; a tendência é que essa oferta se expanda. Médicos e terapeutas têm um papel crucial como educadores e guias no uso da fotobiomodulação: ao mesmo tempo em que motivam pacientes saudáveis a adotarem medidas preventivas inovadoras, garantem que isso seja feito de maneira informada, ética e segura.

Desempenho cognitivo: bonés e capacetes de LED para o cérebro

Boné Infrallux

O Boné Infrallux se parece com um boné comum, mas tem em seu interior 198 LEDs infravermelhos estrategicamente posicionados para atingir as principais regiões do cérebro. São utilizadas duas faixas de comprimento de onda – metade dos LEDs emite luz de 760 nm, e a outra metade, 830 nm – cobrindo assim um espectro ideal para penetrar o crânio e estimular os neurônios. Cada sessão com o boné dura cerca de 20 minutos, tempo suficiente para entregar a dose de energia luminosa calculada para efeitos biológicos. 

O design torna o uso simples e confortável: basta colocá-lo na cabeça, apertar um botão e pronto, a “ginástica cerebral” começa. Por ser portátil e discreto, o usuário pode realizar suas sessões em casa ou no trabalho, incorporando a terapia à rotina sem dificuldades. 

Importante salientar que o dispositivo é não invasivo e indolor, não gerando calor incômodo (a luz é de baixa intensidade). Além disso, possui certificação da Anvisa, assegurando que atende aos padrões de segurança estabelecidos no Brasil.

Você não precisa esperar a exaustão para agir. Conheça o Boné Infrallux e previna-se.

Capacete Neurollux

Já o Capacete Neurollux é uma versão avançada. Com um formato que envolve toda a cabeça, esse capacete abriga 204 LEDs emitindo luz infravermelha próxima na faixa de 850 nm. A escolha desse comprimento de onda único foi baseada em estudos que demonstram alta penetração no tecido cerebral e efeitos consistentes em melhora cognitiva. 

Assim como o boné, o capacete também opera em sessões de cerca de 20 minutos e foi concebido com material facilmente higienizável, garantindo boa experiência de uso mesmo em protocolos frequentes.

Vale destacar que a Infrallux desenvolveu esses produtos com base em evidências científicas robustas. As especificações técnicas – número de LEDs, comprimentos de onda selecionados, tempo de aplicação – alinham-se com os parâmetros investigados em estudos acadêmicos. Por exemplo, o uso de luz infravermelha próxima a 800 nm e 850 nm está em consonância com pesquisas que mostraram melhoria de memória, atenção e outras habilidades quando essas frequências foram aplicadas no córtex frontal7

Do mesmo modo, a densidade de energia entregue pelo boné e pelo capacete foi calibrada para ficar dentro da janela terapêutica eficaz, conforme relatado em ensaios clínicos. Em termos práticos, isso significa que os dispositivos entregam luz suficiente para desencadear os efeitos benéficos (como aumento de ATP e fluxo sanguíneo cerebral) sem ultrapassar limites seguros

Alta performance é escolha. Comece pela que tem máximo respaldo científico: escolha o Capacete Neurollux.

Invista no seu desempenho cognitivo e no de seus pacientes

Se exercitamos os músculos na academia e tomamos vitaminas para a imunidade, por que não dar ao cérebro um tratamento especial quando a ciência abre essa possibilidade?

Em um mundo onde jovens e adultos enfrentam desafios cognitivos cada vez maiores – seja pela sobrecarga de informações, pelo estresse ou pela necessidade de se manterem produtivos até idades avançadas – intervenções como a fotobiomodulação transcraniana surgem como uma convergência de avanços em neurociência, tecnologia e medicina preventiva rumo à nova era da alta performance cognitiva.

Para profissionais da saúde, incorporar esse recurso ao repertório significa oferecer aos pacientes uma alternativa diferenciada, eficaz e baseada em evidências. Para os usuários, é uma oportunidade de assumir o protagonismo na própria capacidade mental, explorando dispositivos que transcendem o óbvio. 

Mais que lembrar: pense melhor, decida melhor, viva melhor com Infrallux. Faça agora o que sua mente vai agradecer nas próximas décadas.

Referências bibliográficas 

  1. MARACCINI, Gabriela. Demência: 5,6 milhões de brasileiros terão o quadro até 2050, diz relatório. CNN Brasil, São Paulo, 28 out. 2024. Disponível em: https://www.cnnbrasil.com.br/saude/demencia-56-milhoes-de-brasileiros-terao-o-quadro-ate-2050-diz-relatorio/. Acesso em: 31 jul. 2025.
  2. ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE MEDICINA. Difícil arte de dormir. APM, São Paulo, 17 mar. 2023. Disponível em: https://www.apm.org.br/dificil-arte-de-dormir/. Acesso em: 06 ago. 2025.
  3. GOMES, Fernando. Cérebro multitarefa: sinal de produtividade ou sobrecarga? Terra, São Paulo, 8 jul. 2025. Disponível em: https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/cerebro-multitarefa-sinal-de-produtividade-ou-sobrecarga,4bb6d722582f83265265851163b42c233g32ybul.html. Acesso em: 06 ago. 2025.
  4. MADORE, Kevin P. et al. Memory failure predicted by attention lapsing and media multitasking. Nature, [S. l.], v. 587, n. 7832, p. 87–91, 28 out. 2020. Disponível em: https://pmc.ncbi.nlm.nih.gov/articles/PMC7644608/. Acesso em: 06 ago. 2025.
  5. SALEHPOUR, Farzad et al. Transcranial photobiomodulation improves cognitive performance in young healthy adults: a systematic review and meta-analysis. Photobiomodulation, Photomedicine and Laser Surgery, [S. l.], v. 37, n. 10, p. 635–643, 23 out. 2019. Disponível em: https://pmc.ncbi.nlm.nih.gov/articles/PMC6818490/. Acesso em: 06 ago. 2025.
  6. ZENG, Jia et al. Can transcranial photobiomodulation improve cognitive function in TBI patients? A systematic review. Frontiers in Psychology, [S. l.], v. 15, 16 jun. 2024. Disponível em: https://www.frontiersin.org/journals/psychology/articles/10.3389/fpsyg.2024.1378570/full. Acesso em: 06 ago. 2025.
  7. PAN, Wei-tong et al. Advances in photobiomodulation for cognitive improvement by near-infrared derived multiple strategies. Journal of Translational Medicine, [S. l.], v. 21, p. 135, 22 fev. 2023. Disponível em: https://pmc.ncbi.nlm.nih.gov/articles/PMC9945713/. Acesso em: 06 ago. 2025.

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