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Qualidade de vida: como cuidar da mente em todas as idades

Setembro chega colorido de amarelo — e não apenas nas fitas e campanhas: é um convite coletivo para acender a luz sobre um tema que sustenta nossa qualidade de vida: cuidar da mente

Mais do que prevenir crises, falar sobre equilíbrio emocional significa pensar em bem-estar psíquico em todas as idades: do adolescente que enfrenta pressões escolares ao idoso que busca manter a memória afiada. 

Hoje, temos cada vez mais ferramentas capazes de estimular o cérebro de forma segura e inovadora. Neste blogpost, vamos percorrer juntos esse mapa da saúde mental — identificando sinais de alerta, estratégias de fortalecimento e novidades científicas que podem transformar a nossa relação com o bem-estar psíquico e neurológico.

Cuidar da mente na adolescência: atividade e apoio emocional

A adolescência é um período de transformações intensas – físicas, emocionais e sociais. Não é à toa que, estima-se, cerca de 1 em cada 7 adolescentes (14,3%) no mundo enfrenta algum transtorno mental. 

Nessa fase, incorporar hábitos saudáveis e contar com apoio faz toda a diferença. Atividade física, por exemplo, é uma poderosa aliada: estudos mostram que o exercício regular melhora diversos aspectos da saúde mental juvenil, diminuindo ansiedade, depressão e estresse, além de elevar autoestima e habilidades sociais. 

Outra peça fundamental é a convivência social e o suporte familiar/escolar. A Organização Mundial da Saúde (OMS) destaca que a adolescência é crucial para desenvolver habilidades socioemocionais e hábitos saudáveis – desde ter bom sono e exercitar-se até aprender a lidar com as emoções. 

Ambientes protetivos e acolhedores na família, na escola e na comunidade atuam como um “colchão de segurança” para o jovem. Isso significa que diálogo aberto em casa, escolas atentas ao bem-estar dos alunos e espaços com comunicação segura são essenciais para os adolescentes expressarem sentimentos e frustrações. 

Mas, como perceber se algo não vai bem? 

Mudanças bruscas de comportamento são um sinal de alerta. Um estudante exemplar que de repente passa a ir mal em todas as matérias, ou um adolescente sociável que começa a se isolar, pode estar enfrentando sofrimento emocional. 

Especialistas alertam que, em crianças e adolescentes, problemas como depressão podem se manifestar de forma diferente dos adultos – às vezes em irritabilidade, queda no desempenho ou retraimento social. Por isso, pais e professores devem ficar atentos a alterações marcantes e buscar avaliação profissional se necessário. 

O diálogo sem julgamentos e o apoio de profissionais de saúde (como psicólogos escolares, pediatras ou psiquiatras infantojuvenis) são essenciais para intervir precocemente. 

Se o seu médico indicou a FBMt como terapia complementar, o Infrallux permite sessões curtas e em casa, sem atrapalhar seu cotidiano. Clique e veja como adquirir de forma segura.

Cuidar da mente na vida adulta: o controle do estresse

Com a vida adulta, vêm responsabilidades e pressões: carreira, estudos, contas a pagar, família para cuidar. Não surpreende que o estresse crônico seja um companheiro frequente nessa fase. O Brasil, por exemplo, lidera rankings de transtornos como depressão e ansiedade na América Latina. 

Diante disso, equilíbrio é a palavra-chave. Os adultos muitas vezes se veem divididos entre trabalho e vida pessoal – e achar um meio-termo é crucial para prevenir o esgotamento. A chamada síndrome de burnout (quando o estresse ocupacional leva à exaustão extrema) se manifesta com sinais claros de desgaste emocional, tais como:

  • Cansaço constante (físico e mental), falta de energia para as tarefas diárias;
  • Irritabilidade e oscilações de humor, ansiedade e sensação de estar “no limite”;
  • Distúrbios de sono e apetite, como insônia ou sono em excesso, perda ou ganho de peso inesperado;
  • Desmotivação e negatividade, dificuldade em sentir prazer nas atividades antes apreciadas, apatia ou sentimento de incompetência.

Reconhecer esses sintomas de alerta é importante para agir a tempo. E quais ferramentas podem ajudar? Algumas já são velhas conhecidas: 

  • manter uma rotina de exercícios físicos (sim, eles de novo!), pois a atividade libera endorfina e outros neurotransmissores que melhoram o humor e reduzem a ansiedade; 
  • adotar práticas de relaxamento, como ioga, meditação ou mesmo um hobby prazeroso, que funcionam como válvulas de escape para o estresse; 
  • buscar equilíbrio vida-trabalho, impondo limites saudáveis (horário de descanso é sagrado); 
  • investir em relações pessoais – reservar tempo para a família e amigos, porque conversar, rir e desabafar ajuda a aliviar tensões.

O acompanhamento psicoterapêutico pode ensinar estratégias de enfrentamento e ajudar a reorganizar pensamentos, enquanto psiquiatras podem avaliar a necessidade de medicação em casos moderados a graves. Segundo especialistas, iniciar o tratamento o quanto antes traz melhores resultados – pode prevenir o agravamento do caso e melhorar a qualidade de vida do paciente.

Vale lembrar que o Sistema Único de Saúde (SUS) disponibiliza atendimento psicológico e psiquiátrico em CAPS e UBS, e muitos planos de saúde já cobrem psicoterapia. O importante é saber que ninguém precisa enfrentar o sofrimento mental sozinho – há caminhos de apoio e tratamento.

Se o caminho é longo, mantenha o passo. O Infrallux foi feito para favorecer, com segurança e conforto, a adesão do seu paciente a tratamentos prolongados. Veja mais aqui.

Cuidar da mente na terceira idade: laços sociais e estímulo cognitivo extra

O envelhecimento traz conquistas (sabedoria, tempo livre para projetos pessoais), mas também desafios: a aposentadoria tende a reduzir o convívio social, os filhos já adultos nem sempre estão por perto, amigos e cônjuges podem adoecer ou falecer, e problemas de saúde física costumam surgir. 

Tudo isso pode levar a sentimentos de solidão ou desânimo se não houver uma rede de suporte. De fato, estudos indicam que a diminuição dos laços sociais, seja pela falta de atividades em grupo ou pelo isolamento após a aposentadoria, está ligada a um aumento de transtornos de humor em idosos. 

Por conta disso, manter-se socialmente ativo traz benefícios enormes: participar de atividades em grupo, clubes, igrejas ou projetos de voluntariado melhora a cognição, a saúde física, prolonga a longevidade e mantém a funcionalidade do idoso. Ou seja, convívio e sentido de pertencimento são poderosos contra a tristeza na melhor idade.

Então, que tal estimular o cérebro diariamente? Ler livros, fazer palavras-cruzadas ou sudoku, aprender coisas novas (quem sabe um idioma ou instrumento musical?), jogar xadrez ou mesmo videogames – vale tudo para desafiar os neurônios de forma divertida. Nunca é tarde para aprender e se engajar em algo novo.

E o acompanhamento médico?

Acompanhamento regular com profissionais de saúde é indispensável para a população idosa, incluindo avaliações de saúde mental. Muitas vezes, sintomas de depressão em idosos passam despercebidos; porém, estima-se que cerca de 25% dos idosos possam apresentar depressão junto com algum grau de comprometimento cognitivo – um dado preocupante. 

Por isso, consultas de rotina em consultório devem incluir perguntas sobre humor, memória, sono, além dos exames físicos de praxe. Assim, médicos geriatras, clínicos ou psiquiatras podem identificar sinais de depressão, ansiedade ou início de demência e propor intervenções precoces. 

Tratar hipertensão ou diabetes pode melhorar, por si só, o bem-estar mental, assim como corrigir deficiência de vitamina B12 ou hormônios. Outras vezes, será indicada psicoterapia ou medicação antidepressiva/ansiolítica quando adequada. O mais importante é não normalizar o sofrimento emocional na terceira idade – tristeza persistente, apatia, irritabilidade ou esquecimento além do esperado devem ser investigados e cuidados.

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Cuidar da mente com a fotobiomodulação transcraniana

Nas últimas décadas, além das abordagens tradicionais (psicoterapia, medicamentos, exercícios), surgiram novas tecnologias para complementar os cuidados em saúde mental. Uma das mais interessantes – e promissoras – é a fotobiomodulação transcraniana (FBMt), também conhecida como fotoestimulação transcraniana

Pode soar complexo, mas a ideia por trás dessa técnica é relativamente simples: utilizar luz de baixa intensidade (infravermelha próxima, ou NIR) para estimular positivamente o cérebro. Isso é feito através de aparelhos com LEDs especiais posicionados sobre a cabeça, cuja luz penetra alguns centímetros no tecido cerebral. 

Como um feixe de luz pode ajudar o cérebro?

A nível celular, a explicação envolve nossas pequenas “usinas de energia”: as mitocôndrias. A luz (NIR) é absorvida pelo citocromo c oxidase e leva a um aumento na produção de ATP, molécula que fornece energia para as células. 

Em paralelo, há liberação de óxido nítrico e outros efeitos bioquímicos que resultam em melhor circulação sanguínea cerebral e ativação de mecanismos de reparo. 

Estudos mostram que a fotobiomodulação transcraniana pode reduzir o estresse oxidativo e a inflamação no cérebro, além de equilibrar a atividade neural. Metaforicamente, a luz funciona como um reenergizante para neurônios “cansados” ou disfuncionais, restaurando a saúde celular e melhorando a função cerebral.

Diferenciação que o paciente percebe. O Neurollux agrega valor à consulta, oferecendo FBMt com base científica e experiência confortável. Disponível aqui.

E quais os benefícios da fotobiomodulação transcraniana? 

Pesquisas com pacientes com depressão e ansiedade indicam melhora dos sintomas com a aplicação transcraniana de luz infravermelha, sem efeitos colaterais significativos. Uma revisão apontou que essa técnica mostra potencial eficácia na redução de sintomas depressivos e ansiosos, bem como em melhorar déficits cognitivos em pacientes com transtornos do humor. 

Por outro lado, mesmo pessoas saudáveis podem se beneficiar da FBMt: um levantamento sistemático e meta-análise encontrou melhora significativa no desempenho cognitivo (memória, atenção etc.) de adultos jovens saudáveis após sessões de fotobiomodulação, sugerindo um efeito neurocognitivo positivo. 

Vale notar que a FBMt não é uma “poção mágica” – ela vem para somar, e não substituir, os cuidados convencionais. Ainda assim, trata-se de uma fronteira promissora entre tecnologia e neurociência, inaugurando uma era de cuidados cerebrais não invasivos.

Cuidar da mente com inovação dentro e fora da clínica

Estimular o cérebro de forma segura e sem dor. Essa é a proposta dos dispositivos Infrallux e Neurollux, desenvolvidos no Brasil. 

O Infrallux foi pensado para o uso domiciliar: ele permite que o paciente receba a fotobiomodulação transcraniana no conforto de casa, com praticidade e continuidade do tratamento. 

Já o Neurollux é um capacete indicado para uso em clínicas e consultórios, onde profissionais de saúde aplicam protocolos mais intensivos. 

Ambos utilizam LEDs infravermelhos configurados para emitir a dose precisa de luz terapêutica sobre o crânio, penetrando no tecido cerebral e promovendo os efeitos já mencionados:

  • mais energia celular; 
  • melhor fluxo sanguíneo; 
  • redução da neuroinflamação; 
  • potencialização do equilíbrio funcional do cérebro. 

Geralmente, o tratamento se inicia no consultório, sob supervisão do profissional de saúde, que desenvolve os protocolos e acompanha a adaptação. Depois, o uso continua em casa, o que otimiza o tempo da equipe de saúde e facilita a adesão da família. 

Além de serem não invasivos, efeitos adversos sérios não foram relatados nos estudos clínicos conduzidos com dispositivos de fotobiomodulação até o momento. Pode ocorrer uma leve sonolência ou agitação passageira após algumas sessões, efeitos transitórios que não causam danos e tendem a desaparecer rapidamente. 

Ainda assim, recomenda-se acompanhamento médico, sobretudo nas primeiras sessões, para monitorar a resposta individual e assegurar a melhor experiência ao paciente. 

Os aparelhos possuem certificação apropriada (Anvisa e Inmetro) e seguem rigorosos padrões de fabricação, tornando-os uma opção confiável para clínicas e uso domiciliar supervisionado.

Tecnologia não invasiva e hands-free para profissionais que priorizam ciência e inovação. O Neurollux multiplica as possibilidades do seu consultório – inicie sua jornada pela FBMt aqui.

Conclusão: cuidar da mente é para todos

Cuidar da mente em todas as idades é um investimento inegociável na qualidade de vida. Seja incentivando um adolescente a praticar esportes e expressar sentimentos, um adulto a desacelerar e procurar terapia, ou um idoso a dançar e fazer palavras-cruzadas, estamos fortalecendo os alicerces da saúde mental. 

Some a isso as ferramentas atuais disponíveis – da meditação guiada em aplicativos às inovações como a fotobiomodulação transcraniana – e temos um arsenal cada vez mais rico para promover o bem-estar. 

Que o espírito do Setembro Amarelo perdure o ano inteiro: que falemos sobre emoções sem medo, apoiando uns aos outros e adotando medidas concretas para mente sã em corpo são, dos 8 aos 80 anos. Afinal, saúde mental é alicerce – ela ilumina todas as outras dimensões da vida.

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